segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Culto de Instalação em Ji-Paraná

Pastores e esposas


 Pastor Adalberto Gross, Conselheiro do Distrito Alto Rio Madeira
 Ato de Instalação


 As crianças da Escola Dominical fizeram a encenação da da Parábola da Ovelha Perdida que é achada pelo Bom Pastor Jesus

Após o Culto de Instalação do Mauro Sergio Hoffmann como Pastor da Paróquia Evangélica Luterana "Santíssima Trindade de Ji-Paraná, foi realizado um delicioso momento de confraternização.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Culto em Urupá


Mesmo com muita chuva, nesta quinta-feira dia 24 de fevereiro conseguimos recomeçar nossas atividades em Urupá. A viagem foi quase que uma aventura. Mas com a graça de Deus pudemos ali levar a Palavra de Deus.

Culto em Teixerópolis


Na última quinta-feira dia 24 de fevereiro recomeçamos as nossas atividades na comunidade de Teixerópolis.

Confirmandos Linha 8

Na última quarta-feira dia 23 de fevereiro recomeçamos as aulas de Instrução aos Confirmandos na Comunidade Evangélica Luterana "Cristo Vive" da linha 8. Os confirmandos são: Judalaine, Marcos André e Cloder.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A hora dos “Kadafis”

Não se sabe quais serão as conseqüências, se democracia ou outro tipo de opressão após as rebeliões populares no mundo árabe. Mas uma coisa é certa, todos os ditadores vão cair e o fim deles seguirá na medida como lidaram com o povo. Isto deveria abrir os olhos das autoridades corruptas aqui no Brasil, já que a consciência deles está lacrada. O chamado “efeito dominó” pode vir para o lado de cá do Atlântico, fazer o povo sair às ruas e clamar pela renúncia dos ditadores camuflados em políticos, que aumentam de forma absurda os seus salários, promulgam e executam leis em benefício próprio, sem obedecer aos compromissos com o povo.
Há três mil anos os judeus, influenciados pelos vizinhos, se rebelaram para, incrivelmente, exigir uma ditadura. “Queremos um rei como acontece em outros países”, insistiram. Havia insatisfação com os atuais governantes, “interessados somente em ganhar dinheiro, aceitavam dinheiro por fora e não decidiam os casos com justiça” (1 Samuel 8.3). Samuel explicou o que aconteceria se o pedido fosse atendido. Suas riquezas, filhos, terras, tudo seria usado para atender aos caprichos do rei. Foi o que aconteceu. O primeiro monarca, Saul, tornou-se um legítimo “Kadafi”. No quarto reinado houve guerra civil  e o reino ficou dividido entre Norte e Sul. A maioria dos reis seguiu o caminho da corrupção e injustiça, e teve um fim trágico.
A Bíblia não defende nenhuma forma de governo, se republicana, monárquica ou  outro sistema. Mas uma coisa ela diz: “Quando as autoridades cumprem os seus deveres, elas estão a serviço de Deus” (Romanos 13.6). E quais são estes deveres? Está lá no começo: “Sejam honestos; sejam sempre corretos para que
vivam” (Deuteronômio 16.20). Infelizmente, qualquer governo em qualquer regime sempre cometerá injustas, porque é humano, é pecador. Por isto o contraste quando a referência é o reinado de Cristo: “As bases do seu governo serão a justiça e o direito desde o começo e para sempre” (Isaías 9.7). Em todo o caso, que os “Kadafis” da vida fiquem atentos, pois a hora deles sempre chega.


Marcos Schmidt
pastor luterano   
mar...@terra.com.br
fone 8162-1824
Igreja Evangélica Luterana do Brasil
Comunidade São Paulo, Novo Hamburgo, RS
24 de fevereiro de 2011T

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

A gente é aquilo que vê

Charge , Jornal NH
“Todo mundo, sem exceção, é um pouco voyeur”, comenta o psicólogo Jacob Goldberg ao tratar sobre o Big-Brother. Mas explica que pode virar doença quando a pessoa deixa de almoçar para ver o outro almoçando, ou de trabalhar para não perder um lance da vida do vizinho. Para o psicanalista Jurandir Freire, existe também o perigo das más influências. Diz que “as pessoas de uma maneira geral querem encontrar na vida dos outros exemplos para entender e resolver questões de suas próprias vidas. O erro é que essas pessoas que se expõem são as menos indicadas para servir como parâmetro, como exemplo de vida”.

Qual a influência desses reality shows? Boa, ruim, nenhuma? Conseguimos mudar de canal ou até mesmo desligar a televisão? Referindo a este Big-Brother, o seu diretor deixou escapar: “Liberei a porrada entre eles! Será que vai rolar?”. Eles sabem que quanto mais brigas, cenas íntimas, e questões polêmicas iguais à transexualidade de uma atual participante – o resultado é audiência e o retorno financeiro. E é isto o que interessa.

Um exemplo clássico na Bíblia de voyeurismo e exibicionismo é a história de Davi e Bate-Seba (2 Samuel 11). Sem câmeras e binóculos, mas no terraço do seu palácio, o rei enxergou uma mulher muito bonita tomando banho. A história terminaria bem diferente se Davi fixasse os olhos mais na sua esposa, e Bate-Seba fechasse a cortina da janela sem provocar o rei. Mais tarde, Salomão, filho deste caso extraconjugal, recomendou sobre o adultério: “Tenha cuidado com o que você pensa, pois a sua vida é dirigida pelos seus pensamentos” (Provérbios 4.23). Ele ainda poderia dizer que os pensamentos são dirigidos pela visão.

“Venha ver”, disse Filipe para Natanael a respeito de Jesus (João 1.46). Ele foi, viu, e se tornou discípulo. Jesus já tinha dito para André e Pedro: “Venham ver”. E o resultado foi o mesmo. É o Evangelho do próximo Domingo na liturgia cristã, e que faz refletir nesta época de alta definição das telas: o mundo carece de boas imagens para ser melhor. Porque nada adianta uma tela grande, limpa e colorida, quando o que se vê é pequeno, sujo e obscuro. Sem dúvida, a gente pensa, faz e é aquilo que vê.
Marcos Schmidt
pastor luterano   
fone 8162-1824
Igreja Evangélica Luterana do Brasil
Comunidade São Paulo, Novo Hamburgo, RS

Reunião da Diretoria da JELB Distrito Alto Rio Madeira

Os Jovens da Diretoria da Juventude Evangélica Luterana do Brasil - Distrito Alto Rio Madeira - RO; estiveram reunidos no dia 20 de Fevereiro de 2011, na sede da Congregação Cristo de Ji-Paraná com a finalidade de tratar assuntos pertinentes ao Congresso de Jovens2011.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Salário e suor

Do “suor’ do teu rosto comerás o teu pão (Gn 3.17). Do trabalho provém o salário. Foi uma semana de debates sobre o valor do salário mínimo. Sabemos que em nosso país há muitas relações injustas. A valorização e bondade para com o que trabalha é bem rara. Muitas vezes os que menos suam mais ganham.
Certa vez Jesus contou uma parábola onde entrou em discussão uma questão salarial, onde um senhor contratou mão de obra para realizar a sua colheita. Os contratados começariam às 6h da manhã e trabalhariam o dia inteiro. O salário combinado era 1 denário. Acontece que ao longo do dia o patrão continuou a contratar outras pessoas. Alguns começaram a trabalhar às 9h; outros às 12h, ainda outros às 15h e, por último, alguns começaram somente às 17h. No final do dia foram acertar as contas. Cada trabalhador receberia seu salário. Jesus contou que o patrão pagou 1 denário para a turma que começou às 17h. O pessoal que começou cedo da manhã e “suou” o dia inteiro se alvoroçou pensando que receberiam bem mais que 1 denário. Porém, o patrão lhes pagou o mesmo valor. O alvoroço de alegria virou em revolta e logo uma pequena rebelião se instalou, pois se consideravam injustiçados. O patrão explicou perguntando: *“Quanto que eu combinei que lhes pagaria? Por acaso não foi 1 denário que eu acabo de lhes pagar? Por que dizem que estou sendo injusto se estou pagando exatamente como combinei?!” (Mt 20)*
A verdade é que o empregador da história bíblica é a figura do próprio Deus. Ele não estava sendo injusto. Simplesmente foi “bom” e “gracioso” para com alguns.
O salário do pecado é a morte, mas o presente gratuito de Deus é a vida eterna, que temos em união com Cristo Jesus, o nosso Senhor (Rm 6.23). Por isso, diante de Deus é melhor clamar por bondade, misericórdia e graça, e não simplesmente por justiça.Por uma questão de justiça todos morreremos, pois somos pecadores. Mas a bondade e a misericórdia de Deus o motivaram a enviar Jesus – que trabalhou
e “suou” por nós, suou o próprio sangue (Lc 22.44). Assim ele pagou o preço para que tivéssemos o perdão, a vida e a salvação, mediante a fé.
Motivados por esse gracioso amor, ofereceremos nosso suor, na luta por justiça, tanto para com empregadores, como para com empregados.

*Pastor Ismar Pinz*
*ismarp...@yahoo.com.br* <ismarp...@yahoo.com.br>* – 91391183*
*Comunidade Cristo Redentor – Três Vendas – Pelotas, RS*